Embora o Brasil tenha mais oftalmologistas do que o mínimo recomendado pela OMS, 74% deles atuam em grandes cidades, enquanto apenas 0,3% estão em municípios com menos de 100 mil habitantes.
A concentração de profissionais nos grandes centros urbanos e, consequentemente, a desigualdade regional e a escassez de atendimentos em áreas periféricas e rurais compõem um quadro que exige mudanças estratégicas. Embora existam protocolos bem definidos, o acesso aos profissionais e aos serviços continua sendo o principal obstáculo.
Esse cenário da oftalmologia no país se reflete em outras especialidades. Facilitar acesso e reduzir o tempo de espera é fundamental. Vale a reflexão e a leitura dessa matéria da Veja a respeito: https://veja.abril.com.br/coluna/coluna-claudio-lottenberg/saude-ocular-inclusao-dignidade-e-produtividade/