No Brasil, uma pessoa morre de Acidente Vascular Cerebral (AVC) a cada 7 minutos. O país deu passos importantes, mas ainda há desafios significativos, sendo a desigualdade regional um dos principais. A articulação entre unidades, a agilidade na decisão clínica e a capacidade de conectar especialistas, serviços e dados fazem toda a diferença, não apenas para salvar vidas, mas também para tornar a saúde mais eficaz e equitativa.
